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Pedro Henrique elogia Capital e cita união do elenco do Ceará: "Faz grande diferença"

Publicado em 14/10/2025 por zz77 Leitura: 2–4 min
Os cookies nos ajudam a administrar este site. Ao usar nosso site, você concorda com nosso uso de cookies. Leia Mais or Aceitar. Pedro Henrique elogia Capital e cita união do elenco do Ceará: "Faz grande diferença" Um dos principais nomes do ataque do Ceará em 2025, o atacante Pedro Henrique conversou de forma exclusiva com o Esportes O POVO na sexta-feira, 10, no CT de Porangabuçu. Na entrevista, o camisa 7 alvinegro falou sobre os gols decisivos recentes e proposta para deixar o clube, além de elogiar a capital cearense e o elenco do Vovô. Para o jogador de 35 anos, o time comandado por Léo Condé vem subindo de rendimento após a chegada dos reforços na janela de transferências. Ainda de acordo com ele, outro detalhe importante para o êxito em campo é a união do vestiário. "Os reforços, sem dúvida nenhuma, foram bem vindos e na hora certa, porque causa uma competitividade interna maior e quem sai ganhando isso é o clube. Em diversas situações, alguém entrou e pôde decidir [...] Também foi pontual recuperar jogadores que já estavam com lesão ou falta de confiança. A gente é muito parceiro no vestiário e não é só na forma de falar, a gente realmente é. Já participei de vestiários onde não tinha essa união que tem aqui. Isso faz uma grande diferença", comentou. Em outro momento, Pedro Henrique destacou a boa adaptação à capital cearense e revelou o motivo de aceitar a proposta do Ceará no início da temporada. Experiente, ele atuou por 10 anos no futebol do exterior e passou por Internacional e Corinthians antes de desembarcar em solo cearense. "Todos que passaram aqui, inclusive o Lisca, sempre deram boas referências do clube. De cidade nem se fala, até amigos e jogadores que atuam no rival também falavam sobre a cidade. Porém, o Ceará, com a ligação do do Lucas Drubscky para meu agente e depois a nossa conversa, era o que eu precisava escutar naquele momento. Tinha outras situações de times grandes no Brasil, porém a maneira que foi tratada essa minha vinda pra cá era o que eu precisava." Leia mais Mugni revela que sentia "incômodo" físico e comenta volta ao time titular do Ceará Mugni admite "exigências" por renovação com o Ceará, mas avisa: "Quero ficar" CEO do futebol do Ceará aponta "pior aspecto" da arbitragem: "Critérios são confusos" Sobre o assunto Mugni revela que sentia "incômodo" físico e comenta volta ao time titular do Ceará Mugni admite "exigências" por renovação com o Ceará, mas avisa: "Quero ficar" CEO do futebol do Ceará aponta "pior aspecto" da arbitragem: "Critérios são confusos" Na sequência, o atacante ainda comentou sobre a possibilidade de ter trocado de clube na última janela de transferências. Em junho, o Vovô recusou uma proposta do Athletico Paranaense pelo atleta. "A falta de gols tira um pouco da confiança e chegou a proposta nesse exato momento, mexe um pouco com a tua organização de vida. Conversei muito com a minha família, com meus agentes, com o clube, obviamente. Foi importante a gente ter feito aquilo ali porque o pós de tudo isso faz com que eu retomasse 100% o foco aqui. Pode ter atrapalhado um pouco? Pode. Mesmo sendo um jogador experiente, mexe com a gente. Pela minha idade, pelo momento que eu vivo, tenho que ter muita assertividade nas decisões, mas a gente tomou a decisão certa naquele momento." "No começo não passa de um sonho, de uma brincadeira. Fui criado pelos meus avós e pelos meus tios no interior do Rio Grande do Sul, uma cidade chamada Santa Cruz do Sul. Sempre fui de escutar os jogos pela rádio com meu falecido vô. O futebol sempre foi a minha primeira opção, a primeira e única. Fui muito dedicado a tudo desde o começo, como um sonho, e depois virou a minha vida. Eu saí de casa com 16 anos e nunca mais voltei, então pude conhecer lugares fantásticos em todas as partes desse mundo. O futebol para mim sempre foi tudo e continua sendo. Fez eu conhecer minha esposa, porque fui jogar em outra cidade. Então, vivo muito intensamente. Apesar de ser experiente pela minha idade, me sinto muito jovem de alma. Amo o que eu faço." "Nunca tive um plano B. Eu tinha muita confiança em mim mesmo, apesar de todas as dificuldades. Na minha saída dos juniores do Grêmio e a minha ida ao Caxias, eu já estava no meu último ano de juniores, cheio de perguntas e dúvidas na cabeça, será que vai dar certo? Sempre tive muita fé, dedicação e convicção de que daria. A gente sabe que exige sorte, exige talento, dedicação. Eu escutei um tempo atrás alguém falando num podcast que é o concurso público mais concorrido do Brasil porque existe muita matéria-prima, muitos jogadores de todas as características, de todas as regiões do país, com muita habilidade. Passar por esse funil é difícil." "Tirando a dificuldade do frio, que não tem como fugir, as outras são da dedicação: tentar aprender línguas, aprender um pouco da cultura dos lugares, respeitar as religiões de outros países também. Quando eu comecei a frequentar, por exemplo, a Turquia, país muçulmano, tem que ter um pouquinho de respeito e também se interessar, não é que tu precisa viver a vida que eles vivem lá, mas demonstrar interesse já é uma questão que eles valorizam muito. Usei (período fora) como se fosse uma esponja, absorvendo tudo que vivi lá como experiência, mas confesso que queria voltar ao Brasil, eu queria poder atuar aqui no alto nível e aconteceu. Consegui jogar no clube do meu coração, que é o Internacional, e ainda a passagem pelo Corinthians, estando aqui no Ceará, que é um clube tão especial para mim." "Foi um ano muito corrido no Corinthians. Como eu brinco, parece que foram três anos em um ano ali. O Corinthians é um foguete quando sobe e quando está em momento de queda. Eu vivi os dois momentos e vi o quanto a torcida era apaixonada, o quanto foi importante para a minha carreira passar no Corinthians. Eu tinha contrato ainda, tinha a possibilidade de continuar, mas acho que tomei a decisão certa. Nesse momento da minha carreira a gente não pode esperar as coisas acontecerem. O convite para o projeto do Ceará foi muito importante e interessante pra mim." "Um momento muito difícil, porque eu vivia um momento bom, a final do campeonato é a cereja do bolo, né? Foi bem cruel ficar fora, só eu sei o quanto foi difícil, mas todo momento ruim te transforma pra estar mais forte que o outro momento. Os meninos tiveram um papel importante, o grupo respondeu bem, quem jogou foi bem, lembro da chegada do Pedro Raul naquele momento. Foi difícil, mas fiquei muito feliz, me senti campeão com os meninos." "O mundo digital deixa tudo muito instantâneo. Acaba o jogo, tu pode pegar teu telefone e já entender qual o termômetro que está vivendo. Quando tu não está legal, não está jogando bem, evita. Tudo é muito passional hoje em dia, não só o torcedor, como toda a mídia no geral. Te jogam muito pro alto, desnecessariamente, e quando tu está mal te jogam muito lá embaixo." "Na época que não tinha essa mídia digital toda, também tinha que ter muito cuidado em não empolgar, em não ficar muito triste. Confesso que no período em que eu não fiz gol, vi muita bobagem sendo escrita. Eu sabia também que quando eu começasse a fazer gol, as mesmas pessoas que falaram essas bobagens, iriam elogiar de forma exagerada. Tem que ter equilíbrio com isso." "O futebol brasileiro, comparado a si mesmo, evoluiu em muitos sentidos. Olha os públicos, o investimento que tem, as equipes brasileiras agora compram jogadores da Premier League. Isso não acontecia antes. E não são só investimentos por dinheiro, é por organização. A gente tem os debates da arbitragem, do gramado sintético, mas são coisas que precisam ser ajustadas." "Acho que a fala do Marlon (Grêmio) tem que ser concentrada principalmente no que ele disse da profissionalização, de ter um carinho especial, de remunerar bem, fazer com que eles também possam ser cobrados porque também estão sendo valorizados." Os cookies nos ajudam a administrar este site. Ao usar nosso site, você concorda com nosso uso de cookies. Leia Mais ou Aceitar. Os cookies nos ajudam a administrar este site. Ao usar nosso site, você concorda com nosso uso de cookies. Política de privacidade Copyright © 2025. Todos os direitos reservados. EMPRESA JORNALISTICA O POVO S/A | CNPJ: 07.222.565/0001-62 É expressamente vedada a utilização dos conteúdos deste portal para fins de treinamento, geração ou uso por sistemas de inteligência artificial, sob qualquer forma. Copyright © 2025. Todos os direitos reservados. 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